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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Joana Francisca Fremyot de Chantal

Ficheiro:JohannaFranziskaFremyotdeChantal01.jpgJoana Francisca Fremyot de Chantal (Dijon, 28 de Janeiro de 1572Moulins, 13 de Dezembro de 1641), baronesa de Chantal, foi uma nobre, católica, fundadora da Ordem da Visitação. Foi canonizada em 1767.

Filha de Benigno Frémiot, presidente do parlamento de
Borgonha e de Margarida de Berbizy, foi baptizada como Joana, tendo lhe sido acrescentado o de Francisca quando da cerimónia de confirmação.
Tendo recebido esmerada educação, recusou-se a desposar um fidalgo abastado uma vez que o mesmo era
calvinista. Desposou o barão de Chantal, passando o casal a residir no Castelo de Bourbilly, onde fez celebrar missa diáriamente, com a presença de todos os domésticos. Ocupou-se da instrução religiosa dos mesmos, atendendo-lhes as suas necessidades materiais. Aos domingos e dias de festa, participava da missa paroquial.
Ficou viúva aos 28 anos de idade, com um filho e três filhas. A partir de então, fez voto de castidade, dedicando-se à prática da
caridade. Retirou-se do mundo e passou a dividir o seu tempo entre a oração, o trabalho e a educação dos filhos. Em 1604, na casa de seu pai em Dijon, conheceu o bispo de Genebra, São Francisco de Sales. Identificando nele a pessoa para dirigi-la espiritualmente, ligou-se a ele por uma profunda amizade.

Com os filhos mais crescidos e amadurecidos, planejou ingressar na vida monástica. Para esse fim, o jovem barão de Chantal, com 15 anos de idade, foi entregue ao avô materno, que passou a cuidar de sua educação e de seus bens; a sua filha mais velha desposou o
barão de Thorens; a filha do meio faleceu pouco depois; a filha mais nova desposou o conde de Toulonjon.
Em
1610, em Annecy, sob a orientação do bispo de Genebra, a baronesa fundou a Congregação da Visitação de Santa Maria, juntamente com Jacqueline Fabre e a senhorita Brechard. A baronesa dirigiu, como superiora, de 1612 a 1619 a casa que fundou em Paris, no bairro de Santo Antônio, onde chegou a ser perseguida. Deixou o cargo de superiora da Ordem e voltou a Annecy.
Faleceu, após grande agonia, pronunciando o nome de
Jesus. À data de sua morte, a Congregação já contava com 87 conventos e, no primeiro século de existência, com 6.500 religiosos. Foi canonizada em 1767 como Santa Joana de Chantal.Joana Francisca Fremyot de Chantal.

 

Filha de Benigno Frémiot, presidente do parlamento de Borgonha e de Margarida de Berbizy, foi baptizada como Joana, tendo lhe sido acrescentado o de Francisca quando da cerimónia de confirmação.
Tendo recebido esmerada educação, recusou-se a desposar um fidalgo abastado uma vez que o mesmo era calvinista. Desposou o barão de Chantal, passando o casal a residir no Castelo de Bourbilly, onde fez celebrar missa diáriamente, com a presença de todos os domésticos. Ocupou-se da instrução religiosa dos mesmos, atendendo-lhes as suas necessidades materiais. Aos domingos e dias de festa, participava da missa paroquial.
Ficou viúva aos 28 anos de idade, com um filho e três filhas. A partir de então, fez voto de castidade, dedicando-se à prática da caridade. Retirou-se do mundo e passou a dividir o seu tempo entre a oração, o trabalho e a educação dos filhos. Em 1604, na casa de seu pai em Dijon, conheceu o bispo de Genebra, São Francisco de Sales. Identificando nele a pessoa para dirigi-la espiritualmente, ligou-se a ele por uma profunda amizade.


Com os filhos mais crescidos e amadurecidos, planejou ingressar na vida monástica. Para esse fim, o jovem barão de Chantal, com 15 anos de idade, foi entregue ao avô materno, que passou a cuidar de sua educação e de seus bens; a sua filha mais velha desposou o barão de Thorens; a filha do meio faleceu pouco depois; a filha mais nova desposou o conde de Toulonjon.
Em 1610, em Annecy, sob a orientação do bispo de Genebra, a baronesa fundou a Congregação da Visitação de Santa Maria, juntamente com Jacqueline Fabre e a senhorita Brechard. A baronesa dirigiu, como superiora, de 1612 a 1619 a casa que fundou em Paris, no bairro de Santo Antônio, onde chegou a ser perseguida. Deixou o cargo de superiora da Ordem e voltou a Annecy.
Faleceu, após grande agonia, pronunciando o nome de Jesus. À data de sua morte, a Congregação já contava com 87 conventos e, no primeiro século de existência, com 6.500 religiosos. Foi canonizada em 1767 como Santa Joana de Chantal.


Festa : 9 de dezembro

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